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Design de Serviço – Urban Lounge #CaseMud&Co

O @urbancoworkairport, nosso parceiro e cliente, estava frente à alguns desafios:

Localizado no terminal 2 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, o primeiro Cowork da América Latina dentro de um aeroporto, precisava ser conhecido e percebido, como um espaço agradável e um meeting point com Coworking.

Outro ponto sensível para eles, era que a comunicação nas escadas rolantes entre EMBARQUE/DESEMBARQUE e outros espaços, não atraia como o esperado. O alto custo com essas comunicações e o pouco retorno preocupava.

E foi assim, diante destes primeiros desafios que partimos em uma missão de entendimento, sondagem, construção… estávamos então, iniciando um projeto de DESIGN DE SERVIÇO.

Um projeto de DS passa por diferentes etapas que vão nos conduzindo e abrindo diferentes possibilidades.

IMERSÃO

Trilhamos um caminho riquíssimo de sondagem, pesquisas e imersão para compreender todo o cenário em que estávamos. Fazemos o (re)conhecimento do problema, abordagens com usuários, entendimento das estratégias da organização, do serviço. Buscando sempre reconhecer o olhar do usuário.

Com o auxílio de ferramentas poderosas organizamos e mapeamos essas informações que nos levaram para a etapa das Descobertas e Evidências.

DESCOBERTAS e EVIDÊNCIAS

Aqui o foco é entender as reais necessidades e as percepções dos usuários. Com todos esses dados em mãos, partimos para a construção das personas e suas jornadas.

PERSONAS e suas JORNADAS

Esta fase nos revelou inúmeros cenários antes escondidos… aqui conseguimos entender como cada etapa da jornada acontecia e o que poderíamos trazer para fortalecer ainda mais a experiência dos usuários.

A CHAVE ESTÁ NA EXPERIÊNCIA

Em todo o processo de um projeto de DS, nós observamos as experiências que já acontecem e avaliamos cada uma delas.

O usuário se sentiu satisfeito? Feliz?

Se as respostas forem negativas, é porque tem algo errado. Nossa missão então é: identificar essas dores e criar a cura para elas!

Uma curiosidade antes de voltarmos ao projeto:

Você sabia que em um projeto de Design de Serviço utilizamos o modelo mental Design Thinking? Sim, parece complexo, com esses nomes bonitões, mas, na prática, tudo acontece de forma bem tranquila e fluida.
Semana que vem vamos falar um pouco sobre o Design Thinking, uma das nossas bandeiras aqui na Mud.

Continuando às etapas do nosso projeto…

INSIGHT

Esse é o momento em que conectamos as dores, as percepções, os cenários existentes… tudo é colocado na mesa e organizado, combinado, etc.

Toda a imersão feita, o levantamento das informações, o entendimento do ambiente, dos cenários, dos diferentes usuários e suas percepções, acabam sendo utilizados como parte de um processo criativo. Para quem participa de todo o projeto, as oportunidades começam a ficar visíveis.

Essas oportunidades, no contexto do design, são os insights!

Mas entenda! Insigths e ideias são coisas diferentes!!!

IDEAÇÃO

Com os insights em mãos, partimos para esta tão aguardada etapa. É hora de combinar e sintetizar diferentes insights, para a construção de algo totalmente novo.

A fase da IDEAÇÃO é também a de criação, onde de fato, desenhamos novos serviços e produtos. Os insights são como se fossem os fragmentos de uma ideia.

 

Voltando para o nosso case…

Parte do nosso projeto foi prever serviços e soluções para melhor atender os usuários do espaço, criando ali novas experiências. Com as inúmeras descobertas e insights incríveis, realinhamos estratégias e desenhamos novos serviços, por exemplo, a criação de um novo espaço, um “meeting point” que recebe viajantes no terminal 3 e os acompanha até o lounge no terminal 2.

Durante o processo, também percebemos que apesar de o nome do espaço ser “Urban Cowork Airport”, as pessoas que se conectavam com o Lounge, se atraiam pela espera de voo em um lugar confortável e não necessariamente iam até lá para trabalhar, ou melhor, ‘to work’.

Por isso, reorganizamos todo o discurso e desenvolvemos o Rebranding da marca, com um novo conceito, um novo tom de voz e uma nova postura visual, que destacam as fortalezas do espaço, rico em detalhes e cheio de experiências únicas.

O Urban, que antes era “Cowork Airport”, se tornou o “Urban Lounge and…”. A partir daí, o usuário utiliza o ambiente da maneira que preferir:⠀

. Urban Lounge and Relax, se quiser relaxar;⠀
. Urban Lounge and Work, se quiser aproveitar para trabalhar;⠀
. Urban Lounge and Shower, se quiser tomar uma ducha;
. Urban Lounge and Sleep, se quiser tirar um cochilo.⠀
. E por aí vai…

Trocar o termo Cowork por Lounge foi a grande sacada que o projeto trouxe para aproximar o discurso do negócio às necessidades do público. O serviço de coworking ainda existe, porém, não é mais o foco da comunicação.

O resultado de toda essa imersão nos encheu de orgulho e você confere logo abaixo.

Ah, não esquece de nos contar o que achou do nosso case. <3

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