Inovação não precisa ser algo necessariamente caro e complexo, pode ser simples e barato.
É através da inovação que as empresas acessam e entendem as dores reais do seu usuário, encontrando novos mercados e novas parcerias, aumentando o valor de suas marcas. É o tal do valor agregado que tanto ouvimos.
As empresas inovadoras possuem na sua essência uma obsessão pelo consumidor, este consumidor que mudou completamente seu comportamento frente a tantas transformações tecnológicas e também sua forma de se relacionar com o mundo e as marcas.
Hoje o cliente — ou podemos chamar de usuários — esperam sempre novas experiências quando se relacionam com uma marca. Na era da interação as empresas não podem mais “adivinhar” o que seu público quer, elas precisam entender a fundo cada necessidade para assim gerar novas estratégias que atendam essas expectativas.
É O VALOR PERCEBIDO!
Para tudo isso ser possível é preciso que as empresas entendam a importância do tema inovação para sua sobrevivência. Superado este primeiro passo, o caminho segue para o desenvolvimento e aplicação de ferramentas de gestão do processo de inovação em sua rotina.
Esses processos são desenhados de acordo com a realidade de cada empresa.
Não existe uma receita de bolo pronta, o que existe são os propósitos reais da companhia que precisam ser alinhados (setor, cultura, estrutura organizacional, suas visões e etc) com as reais dores e necessidades dos seus usuários.
O mais interessante quando se participa de um processo de inovação é quando percebemos o poder das pequenas mudanças que vão contagiando e mudando pouco a pouco o mindset de quem participa. É realmente incrível.
Por fim, a mensagem que gostaríamos de deixar é que para inovar precisamos: entender, observar, participar, colaborar, fazer, testar, experimentar, errar, iterar, melhorar e isso a todo o tempo, o tempo todo… como um movimento natural de um sistema vivo e orgânico.