Esse mês a Mud está inspirada, também pudera né, Abril é um mês cheio de datas comemorativas que a nossa turma adora.
Inclusive, um deles é hoje: o Dia Mundial da Arte!
Ahhh, a arte, o que seria da Mud sem a arte.
Gravuras, pinturas, poemas, fotos, desenhos, designs… para nós tudo é arte, vemos inspiração em tudo, até nas paredes de casa durante a quarentena… tem até a arte de “meter o louco”, conhece?! Pois é, ela existe rs’!
Brincadeira a parte…pra você, o que é arte?
A arte está em tudo e mais do que inspiração, ela é capaz de transmitir nossos sentimentos e pontos de vista em relação ao mundo e ao que vivemos.
Essa conversa ainda não acabou, mas antes, bora conferir as inspirações dos integrantes da Mud quando o assunto é: ARTE!
A arte é capaz de transmitir nossos sentimentos ao mundo!
E muito mais, ela é como um instrumento para olhar o mundo e quem a pratica ou consome, amplia horizontes, desenvolve habilidades interculturais e acumula diversos conhecimentos.
Através da arte compreendemos melhor o mundo e expressamos nossos sentimentos, pensamentos, ideias e fantasias mais profundas, que nos estimula ao autoconhecimento e a cura.
Desde da antiguidade a arte é utilizada como uma forma de expressão do homem, que registra a história, a cultura, os sentimentos e as convicções do tempo em que estão. Lembra dos homens das cavernas?!
A arte? A arte é uma linguagem com um significado único, não se trata apenas da linguagem falada ou escrita, se trata da linguagem das emoções, do inconsciente, do que não é possível dizer!
Já dizia nosso migo Leo da Vinci.
Já pensou em vender um arquivo JPG por milhões de dólares?
Em fevereiro o artista Chris Torres, criador do clássico GIF Nyan Cat, um dos símbolos da cultura da internet que completou 10 anos no começo de abril, autenticou a obra e ficou milionário, leiloando-a por R$ 3,2 milhões!!!
Pois é, a arte evoluiu e seu novo conceito agora é a Criptoarte, um conceito que mudou a forma como lidamos com as artes digitais. As Criptoartes ou colecionáveis digitais são produções artísticas registradas através de um blockchain, ou, seja que foi “tokenizada”!
Não entendeu?
Em outras palavras, é um arquivo em qualquer extensão (JPG, PNG, etc…) que possui um certificado (token) de autenticidade e origem, gerando escassez e valor nas artes digitais.
Ainda tá difícil entender? Vamos simplificar ainda mais…
Os artistas assinam e autenticam suas artes digitais garantindo a propriedade apenas ao comprador. O colecionador compra essa arte digital única e rara para manter em seu computador. Igual ao cara que compra quadros raros para expor em sua sala de estar.
Quer outro exemplo?
Mês passado, a obra digital “Everydays: The First 5000 Days” do artista Beeple, foi leiloada por US$ 69,3 milhões, o equivalente a cerca de R$ 387 milhões!
“Ahh, mas é muito fácil tirar print e várias pessoas terem a mesma arte!”
Ué, quantas Monalisas não vemos espalhadas em quadros por aí? … mas, a original é ÚNICA! Está aí o conceito, para quem é colecionador, isso importa muito.
Parece ser novidade, mas as primeiras Criptoartes são de 2015, acontece que durante a pandemia o movimento ganhou força, atraindo uma legião de artistas, colecionadores e curiosos…a Mud que o diga né!
Há quem compare a Cripoarte com os primeiros E-books: muitas pessoas não gostavam e até hoje não gostam, mas boa parte se adequou e hoje carregam seus livros em celulares, tablets e kindles.
E você? O que acha? Está pronto para essa nova tendência? Já começou a produzir sua Criptoarte?
Conta pra gente e Feliz Dia Mundial da Arte!